O sócio Daniel Kignel e a advogada criminalista Isadora Fingermann exploram o impacto da retórica “Palestina livre do rio ao mar”, bem como as consequências de uma possível dissolução de Israel. Os advogados afirmam que, ao contrário do que alguns imaginam, esse cenário resultaria em graves violações aos direitos humanos, especialmente sob um governo controlado pelo Hamas, conhecido por sua política de exclusão e repressão.
O texto também aborda a necessidade de uma Palestina verdadeiramente livre, onde direitos e convivência pacífica sejam garantidos.