O sócio Daniel Kignel, em conjunto com diversos outros advogados criminalistas, explorou o impacto das palavras e do silêncio no contexto da liberdade de expressão e do recente conflito envolvendo Israel e Hamas. No artigo, os autores reforçam a importância do equilíbrio entre poder se expressar como quiser e os limites do que pode ser considerado discurso de ódio, citando o precedente do STF que, desde 2003, proíbe a incitação ao racismo e ao antissemitismo.
O texto alerta que o silêncio de alguns setores da sociedade diante de ataques violentos aos judeus, como o ocorrido em 7 de outubro de 2023, é profundamente perturbador, especialmente para aqueles comprometidos com os direitos humanos.