O sócio Raphael Kignel e o advogado criminalista Daniel Leon Bialski analisam como o crescente antissionismo, movimento de oposição política, moral ou religiosa à Israel, pode, em certos contextos, disfarçar manifestações antissemitas. Na análise, os autores alertam que cabe às autoridades competentes atentarem-se para as novas formas de racismo, impedindo que movimentos políticos sejam aproveitados para a proliferação de discursos de ódio.